Governo brasileiro acompanha "com preocupação" situação na Guiné Bissau
O Governo brasileiro anunciou hoje (4 de janeiro))que acompanha "com preocupação" a crise militar na Guiné Bissau, que no dia 26 de Dezembro, fez dois mortos durante uma revolta para assassinar o primeiro-ministro.
"O Brasil tem se coordenado com as autoridades da Guiné-Bissau para promover reformas internas naquele país e colaborar para a superação dos seus desafios políticos-institucionais", diz a nota, divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores.
O comunicado recorda que o Brasil actua como presidente da Configuração da Comissão de Construção da Paz (CCP) para a Guiné-Bissau nas Nações Unidas e que partilha, junto da União Africana, dum "engajamento permanente" na busca de esforços para consolidar a paz e a estabilidade no país.
Ainda segundo o Ministério das Relações Exteriores, o Governo brasileiro continuará a acompanhar o desenvolvimento da situação na Guiné-Bissau, em coordenação com os outros países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tendo presente a acção da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
A 26 de Dezembro, uma crise militar deixou dois mortos e levou à prisão o chefe da Armada, contra-almirante Bubo Na Tchuto, mais outras 25 pessoas.
O chefe de Governo, Carlos Gomes Júnior, disse posteriormente que o plano visava a sua eliminação física bem como do chefe das Forças Armadas, António Indjai.
"O Brasil tem se coordenado com as autoridades da Guiné-Bissau para promover reformas internas naquele país e colaborar para a superação dos seus desafios políticos-institucionais", diz a nota, divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores.
O comunicado recorda que o Brasil actua como presidente da Configuração da Comissão de Construção da Paz (CCP) para a Guiné-Bissau nas Nações Unidas e que partilha, junto da União Africana, dum "engajamento permanente" na busca de esforços para consolidar a paz e a estabilidade no país.
Ainda segundo o Ministério das Relações Exteriores, o Governo brasileiro continuará a acompanhar o desenvolvimento da situação na Guiné-Bissau, em coordenação com os outros países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tendo presente a acção da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
A 26 de Dezembro, uma crise militar deixou dois mortos e levou à prisão o chefe da Armada, contra-almirante Bubo Na Tchuto, mais outras 25 pessoas.
O chefe de Governo, Carlos Gomes Júnior, disse posteriormente que o plano visava a sua eliminação física bem como do chefe das Forças Armadas, António Indjai.
Fonte: AngolaPress
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